Viajar é sempre uma boa ideia. Só que chega uma hora em que vistas, museus e monumentos históricos já foram carimbados no roteiro. O que fazer quando você já conhece os principais pontos turísticos ou quer tentar algo diferente? Apostar em uma proposta inovadora, que foge dos padrões tradicionais, pode ser o caminho. É aqui que entra o turismo de experiência na empresa.

Como o próprio conceito define, experimentar é o que conta de conhecimento e aprendizado pela imersão em atividades locais. O roteiro pode incluir os mais variados temas, desde história e cultura até gastronomia, aventura ou propostas mais ecológicas, como o ecoturismo. Quer saber mais sobre o assunto? Então acompanhe a leitura do post.

O que é turismo de experiência na empresa?

O turismo de experiência é uma forma de vivenciar novas percepções a partir de um ponto de vista menos convencional. Com roteiros inéditos e um olhar novo para a viagem, o objetivo é propor uma imersão mais local e fora da sua rotina. É como se, por alguns dias, você vivesse dentro daquele contexto, próximo da cultura e costumes da região.

O conceito também se encaixa bem em viagens corporativas para empresas que buscam ir além e oferecer uma experiência totalmente nova na hora de organizar eventos. Imagine que você planeja uma viagem em grupo ao Pantanal para testar o turismo alternativo. Olha só o que pode ser feito:

• safári fotográfico para observar a flora e a fauna;
• contemplação de animais selvagens, como onças;
• cavalgadas pelas belezas naturais da região;
• passeio de canoa para ver o pôr do sol;
• trilhas longas com direito a acampamento pelo caminho.

Quais os benefícios desse tipo de turismo para empresas?

Experimentar a rotina de um lugar, fora dos grandes circuitos turísticos é uma tendência cada vez mais forte. Afinal, essa é uma forma de criar conexão, estimular a integração com o ambiente e expandir sua percepção de mundo. A seguir, conheça mais motivos para investir no turismo de experiência na empresa.

Experiências e trocas marcantes

Vivenciar experiências únicas cria momentos marcantes, além de mostrar a fundo a história de uma região e de um povo. Isso também abre portas para uma troca cultural mais intensa.

Novos lugares, novas culturas

Uma viagem sempre traz a chance de incluir na bagagem novos lugares e culturas. Nesse nicho do turismo, a experiência permite um conhecimento mais profundo sobre o destino.

Preservação de histórias locais

Ao mergulhar na rotina local, conhecer tradições e ouvir histórias de lugares ou de moradores, você ajuda a preservar as raízes da região. É a chance de ganhar uma nova visão de mundo.

Estímulo ao aprendizado e evolução

Experimentar é falar um idioma com nativos, usar expressões, conhecer mais sobre vinhos, degustar sabores regionais, explorar trilhas desconhecidas e se aventurar por novos caminhos.

Incentivo às comunidades

Se os viajantes aprendem, quem dirá a comunidade local. Por meio da troca de experiências, a economia da região é movimentada, enquanto história e cultura são repassadas adiante.

Como aliar a escolha do hotel ao turismo de experiência?

Para que a experiência de viagem seja mais rica, profunda e completa, nada melhor do que escolher um hotel que atenda a essa proposta, não é mesmo? O lugar deve valorizar a cultura local, oferecer opções de interação — cultural, histórica, gastronômica ou o contato com a natureza — e propor uma hospedagem única, para ficar na sua memória.

Se o objetivo, além da viagem, é realizar um evento corporativo, é importante que o hotel tenha um espaço reservado para receber as pessoas, com infraestrutura e serviço de buffet. Serviços personalizados também são um diferencial para potencializar a experiência.

Escolher o turismo de experiência é uma forma de encontrar novos propósitos em uma viagem e transformá-la em momentos únicos e marcantes. Ir além das atrações turísticas pode trazer uma nova percepção do mundo e das coisas ao seu redor. Para que isso se torne completo, não se esqueça de escolher um hotel alinhado ao conceito da viagem.

Gostou das dicas e quer investir em uma viagem rica em experiências? Conheça a Rede de Hotéis MT e entre em contato com a gente para mais detalhes.

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Devido ao estresse do dia a dia, muitas pessoas preferem férias em um ambiente tranquilo em meio a natureza. Nesse sentido, o turismo em Cuiabá é uma ótima opção para quem deseja se divertir, além de praticar trilhas em lugares incríveis.

A prática do trekking (seguir um trilho) tem se tornado cada vez mais popular no Brasil. É um esporte que, proporciona diversão e benefícios para o corpo e a mente dos seus praticantes.

Pensando nisso, preparamos este artigo com as melhores opções de trilhas no estado do Mato Grosso para você praticar o trekking. Acompanhe a leitura!

Horto Florestal

Localizado na capital do Mato Grosso, o Horto Florestal Municipal Tote Garcia é uma área reservada, com aproximadamente 15 hectares, destinada ao desenvolvimento de pesquisas, trabalhos de educação infantil, produção de mudas — para serem doadas para a população —, arborização da cidade e estímulo ao turismo em Cuiabá.

O Horto Florestal é ideal para o contato com a natureza sem sair da cidade, com uma vasta vegetação do local, espécies da Floresta Amazônica, Mata Atlântica, Pampas do Sul, entre outras. Além de oferecer um ambiente agradável, o parque disponibiliza atividades como:

• oficinas de compostagem;
• trilhas ecológicas;
• conteúdos educativos;
• plantio de hortaliças;
• doação de mudas para os visitantes.

Para conhecer o Horto Florestal e desfrutar de um dia tranquilo, o horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 7h às 17h.

Chapada dos Guimarães

Devido à diversidade da fauna e flora, o Parque Nacional da Chapada dos Guimarães atrai turistas o ano todo. Com um roteiro de encher os olhos, os visitantes têm acesso a uma variedade de trilhas, entre elas estão a:

• Cachoeira véu de noiva;
• Crista do galo;
• Cidade de pedra;
• Circuito das cachoeiras;
• Morro de São Jerônimo.

Lago azul

Com um nível de dificuldade médio e sem restrições de idades, o Parque Estadual Lago Azul tem aproximadamente 1,75 mil hectares sendo uma ótima opção de passeio durante o verão. Para conhecer a beleza do local, é disponibilizado para os turistas um roteiro com as principais trilhas, entre elas estão:

• trilha Aventura: permite conhecer duas belas cachoeiras ― a Salto Belo e a Salto São João ― e as ruínas de uma antiga casa de máquinas de uma barragem da Usina Mourão;
• trilha Peroba: pode ser feita a qualquer momento, dentro do horário de funcionamento do parque, essa trilha permite que os turistas conheçam o Lago Azul.

Portanto, percebemos que o estado do Mato Grosso é perfeito para quem quer relaxar e conhecer lugares incríveis. Além disso, os passeios que promovem o turismo em Cuiabá são ideais para quem busca diversão com a família.

Gostou do artigo e que saber mais sobre o assunto? Então, aproveite para conhecer as 7 cachoeiras mais bonitas do estado do Mato Grosso!

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Já imaginou uma das maiores planícies do mundo se pintar em tons de amarelo, rosa, roxo e branco? Não precisa sonhar longe, pois essa é uma das principais características de uma árvore símbolo do cerrado! Descubra, neste texto, detalhes sobre a florada de ipês no Pantanal, fenômeno causado pelo tempo seco, em geral, até o final de setembro.

Saiba, a seguir, o que é a florada, que ocorre no segundo semestre e deixa a fauna pantaneira mais exuberante. Por fim, compreenda por que se hospedar para aproveitar o local com tempo. Continue com a leitura e tire todas as suas dúvidas sobre essa época encantadora!

O que é e quando ocorre a florada de ipês no Pantanal?

O cerrado é uma rica vegetação brasileira e uma árvore consegue tornar a flora mais colorida: o ipê, cujo nome vem do tupi e significa casca grossa. A floração dessa planta ocorre na segunda metade do ano, até o mês de setembro. Do gênero tabebuia, a espécie é famosa pela coloração das flores, que são encontradas na natureza em tons amarelos, rosas, brancos e roxos.

As floradas tendem a durar sete dias, a depender da concentração de água no ar. O ipê-amarelo, excepcionalmente, flora duas vezes nesse curto período, em julho e setembro. Após o espetáculo colorido, as árvores produzem frutos que, depois, liberam as sementes pelo Pantanal.

Quais são as características da região no período?

As piúvas, nome que os mato-grossenses dão aos ipês, mudam a tonalidade da selva e emprestam tons chamativos para a mata, pois, a copa dessas árvores pode chegar a 25 metros. Os meses nos quais a floração acontece também são incríveis para observar a flora exótica do Pantanal, a fauna deslumbrante e os cenários de tirar o fôlego na planície.

Fora os vários tons de ipê, o local é a casa de 1500 espécies vegetais, de gramíneas a árvores robustas. São mais de 700 tipos de aves, 250 de peixes, 50 de répteis (como o jacaré Caiman) e quase 100 de mamíferos. Tudo isso em um relevo majoritariamente plano, ideal para trilhas e passeios de barco.

Por que conhecer essa beleza natural de perto?

Você já percebeu que não falta biodiversidade quando o assunto é Pantanal mato-grossense. Porém, para conferir a beleza natural dos ipês floridos e observar a flora incrível desse lugar, o ideal é passar uns dias com a sua família no estado, onde existem hotéis da capital às fazendas do interior.

Neste conteúdo, você entendeu mais sobre a florada de ipês, fenômeno pantaneiro que acontece no período mais seco, geralmente no segundo semestre do ano, e atrai turistas de toda as partes do globo. Descobriu quais características marcam a região nos meses de floração e os motivos para conhecer esses encantos floridos de perto.

Mas a florada de ipês é apenas um atrativo charmoso desse lugar, que é considerado um Patrimônio Natural da Humanidade. Há várias outras belezas que são motivo para visitar o Pantanal em qualquer estação do ano. Não deixe de conferir!

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Além do ecoturismo no Pantanal, a região também oferece outras opções imperdíveis, como cachoeiras e águas termais, além de belas paisagens naturais. Continue a leitura e descubra os encantos que o Mato Grosso reserva para você. Podemos começar?

1. Explore as maravilhas de Nobres

Se você ainda não ouviu falar do município de Nobres, saiba que ele é um dos lugares mais espetaculares do mundo. Oferece belezas comparáveis a Bonito (Mato Grosso do Sul), apesar de ainda não ter conquistado a mesma fama que a cidade.

A região é um dos ícones do ecoturismo no Mato Grosso. Possui rios cristalinos repletos de peixes, grutas e cachoeiras, sendo também um ótimo destino para mergulho e flutuação. Além disso, seu território é ideal para ser explorado a pé, por meio de trilhas e trekking, sendo a prática de rapel e escalada também muito comum por lá.

Entre as atrações oferecidas pela região, podemos destacar:

• tomar banho na Cachoeira da Serra Azul;
• conhecer a lagoa das Araras;
• flutuar no rio Salobra e no Aquário encantado;
• fazer caminhada pela Gruta Duto do Quebó.

2. Encante-se com a Chapada dos Guimarães

Outro lugar perfeito para praticar o ecoturismo é a encantadora região da Chapada dos Guimarães. Os 33 mil hectares do Parque Nacional da Chapada dos Guimarães oferece uma paisagem incomparável, composta pelos imponentes paredões alaranjados de arenito.

São diversas as atrações naturais que o local oferece, desde lindas cachoeiras até cavernas de arenito — como Aroe Jari, a maior do país. Grutas, pinturas rupestres, fauna e flora diversificadas, entre outras belezas, compõem o cenário paradisíaco. O parque também possui vários sítios arqueológicos, morada dos dinossauros há milhões de anos.

Esse cartão-postal pode ser explorado de diversas formas: por trilhas, veículos 4×4 ou, até mesmo, por meio de atividades como voo livre. A dica é fazer um tour guiado para que você possa explorar ao máximo as paisagens da região.

3. Conheça o Parque Estadual de Águas Quentes

Outro lugar incrível para se conhecer no Mato Grosso é o Parque de Águas Quentes. Localizado a cerca de 85 km da capital, Cuiabá, o local é o complexo de águas termais mais incrível do país.

Com propriedades terapêuticas, a temperatura das águas termais variam de 37 a 42 graus. Além de um mergulho, o parque oferece atividades de aventura e contato com a natureza.

Quem visita o local tem a oportunidade de se hospedar em um hotel sustentável bem no meio de toda a natureza. O Hotel Mato Grosso Águas Quentes possui certificação ISO 14001, que presa pela preservação do ambiente e pelas práticas sustentáveis de turismo. Além disso, o estabelecimento conta com uma área de lazer invejável e ideal para quem quer desfrutar do ecoturismo na região.

Na chamada Área Terra, por exemplo, o turista pode divertir-se com atividades como tirolesa, arvorismo e trilhas. Todas acompanhadas de supervisores para garantir a segurança e o conforto do passeio.

4. Descubra o ecoturismo no Pantanal

O ecoturismo no Pantanal oferece muitas possibilidades para que o visitante conheça de perto cada canto da região. Esse bioma natural é repleto de surpresas e permite ao turista um contato próximo com a natureza, além de desfrutar da cultura e culinária típicas do lugar.

No entanto, antes visitar o Pantanal é preciso estar atento às especificidades do clima.  A maior planície inundável do planeta é uma terra de extremos, com duas estações bem definidas: a seca e a cheia.

A estação seca, entre abril e setembro, é o período ideal para quem quer um contato mais próximo com a natureza e observar a vida animal. O clima mais agradável e sem chuvas permite aos visitantes passeios pela mata, trilhas, safáris fotográficos, cavalgadas etc.

Já a estação da chuva, que vai de outubro a março, é um período de muita beleza. As plantas se renovam, ficam mais verdes, e as terras mais baixas são inundadas por um belo espelho d’água, responsável pelo pôr do sol mais belo do ano. É um período propício para observar a vida aquática, para passeios de barco e atividades de pesca.

Quer fazer ecoturismo no Pantanal? Conheça algumas atividades que não podem ficar de fora do seu roteiro!

Cavalgada

Uma das formas mais tradicionais de conhecer o Pantanal, o passeio a cavalo permite adentrar a mata e alcançar locais de difícil acesso.

Uma experiência única para aqueles que desejam contemplar as belezas naturais da planície pantaneira, conhecendo fazendas, rios, bosques e campos de gado do local.

Safári fotográfico

Quem faz ecoturismo no Pantanal não pode deixar de explorar a vida selvagem da região. Para isso, o safári fotográfico é o passeio ideal.

Dentro de veículos abertos, é possível percorrer longas distâncias e apreciar de perto não só a flora local, como também diferentes espécies de animais, como jacarés, capivaras, veados, araras e tuiuiús (símbolo da região), além da onça pintada e das sucuris.

Para quem quer observar animais notívagos, a focagem é a melhor oportunidade. Esse safári noturno aumenta a possibilidade de você se deparar, por exemplo, com onças, lobos-guarás, tamanduás, corujas etc. O trajeto também pode ser feito de barco: nesse caso, o jacaré é a principal atração.

Passeio pelos rios

Nada melhor do que apreciar o pôr do sol pantaneiro em uma canoa. Na estação da cheia, com a planície inundada, o trajeto fica belíssimo!

Acompanhado por guias locais, é possível conhecer mais de perto a vida aquática da região e ainda ter contato com jacarés, capivaras, peixes e diferentes aves aquáticas.

Além das canoas, outras opções são os barcos, as chalanas e até embarcações mais luxuosas, como os barcos hotéis. Também é possível se aventurar em passeios mais radicais, explorando os rios e as corredeiras da região.

Trilhas

Entre as opções de ecoturismo no Pantanal, as trilhas são a melhor oportunidade para quem quer um contato mais íntimo com a natureza. Ar puro, tranquilidade e aquele cheirinho de mato não faltam no caminho!

Em alguns casos, o visitante pode optar por trilhas mais longas, com duração de alguns dias. Nelas, você terá a oportunidade de acampar e viver uma experiência de imersão na região. Além das caminhadas, também é possível aproveitar o terreno plano e fazer percursos de bicicleta.

Fazer ecoturismo no Pantanal, conhecer Nobres, desbravar a Chapada dos Guimarães ou relaxar no Parque Estadual de Águas Quentes: essas são atrações imperdíveis para quem pretende explorar o Mato Grosso. Sem dúvida, uma viagem perfeita para descansar, divertir-se e apreciar as belezas do estado.

Agora que você já sabe por que escolher a região Mato-Grossense como seu próximo destino, compartilhe este conteúdo em suas redes sociais e convide seus amigos para conhecer as riquezas que o local tem a oferecer!

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São aproximadamente 4.700 espécies identificadas, entre mamíferos, répteis e aves, cada um com suas caraterísticas e habitat próprios. Portanto, para que você não se decepcione em sua viagem, conheça 7 animais que você pode observar de acordo com a época do ano.

Qual a melhor época do ano para observar os animais do Pantanal?

As estações no Pantanal são denominadas como estação de seca, de águas, de cheia e de vazante. Trata-se de um processo contínuo de renovação e em cada uma das estações o cenário da região muda de forma acentuada. O mesmo acontece com o comportamento dos animais. Então, veja quais deles se adaptam melhor a cada estação.

Estação de seca: Onça-pintada e Tatu-canastra

1. Onça-pintada

O sonho de muitos turistas do Pantanal é conseguir observar o maior felino das Américas em seu habitat. Na estação de seca isso é bem possível. Nessa época as Onças-pintadas saem para caçar e é provável encontrá-las na beira dos rios ou até nadando, exibindo sua exuberante pelagem amarelo-clara acastanhada com manchas pretas.

2. Tatu-canastra

O Tatu-canastra é o maior de sua espécie, podendo chegar a 1,5 m de comprimento e até 60 quilos. Suas principais características são a carapaça dura e resistente e as longas garras. É uma criatura de hábitos noturnos, quando sai para caçar e cavar grandes tocas que servirão de abrigo para ele e outros pequenos animais das redondezas.

Estação das águas: Cervo-do-Pantanal e Ariranha

3. Cervo-do-Pantanal

Considerado o maior veado do continente sul-americano, o Cervo-do-pantanal habita áreas alagadas e de várzea da região, onde se locomove com facilidade e se protege de seu maior predador, a Onça-pintada. Dono de uma galhada imponente, seu pelo apresenta uma cor castanho-avermelhada e é mais escuro nas patas e focinho.

4. Ariranha

Ariranhas são animais semiaquáticos, excelentes nadadores e mergulhadores. Considerados parte dos maiores mamíferos do planeta, são fáceis de serem observados por terem hábitos diurnos, serem muito barulhentos, brincalhões e curiosos. Chegam a medir 1,80 m de comprimento e são parecidos com as focas.

Estação de cheia: Sucuri-amarela

5. Sucuri-amarela

A Sucuri-amarela, também chamada de Anaconda, é uma das maiores cobras do mundo — podendo atingir cerca de 4 metros de comprimento — e sua cor característica é amarelo-esverdeada com manchas pretas. Não é uma espécie venenosa e se defende “abraçando” sua presa até sufocá-la. É uma exímia nadadora, tornando incrível observá-la durante os passeios de barco pelos rios.

Estação de vazantes: Garça-branca e Jacaré-do-Pantanal

6. Garça-branca

Ave característica de regiões alagadas, como manguezais, lagos e rios, a Garça-branca do pantanal pode medir de 70 a 85 cm de altura, com seu longo pescoço e bico amarelo. A melhor época para observar esse imponente pássaro é na estação de vazantes, quando as águas começam a baixar, represando muitos peixes em lagoas e baías. É um verdadeiro banquete para centenas de aves da região.

7. Jacaré-do-Pantanal

Considerado um dos animais do Pantanal mais impressionantes, principalmente por conta de seu tamanho: chega a medir até 3 metros de comprimento. Apesar de ser um animal semiaquático, o Jacaré-do-Pantanal se locomove muito mais rápido dentro d’água. A época de vazantes é boa para observar os momentos em que muitos deles saem das águas para tomar sol.

Agora, é só escolher quais animais do Pantanal você quer observar e programar sua viagem para a melhor época. Mas não deixe de tomar alguns cuidados antes e durante a viagem. Consulte as vacinas necessárias, leve protetor solar, repelente, boné, roupas e calçados confortáveis e não esqueça a regra principal: sempre respeitar o espaço e a integridade dos animais.

Gostou das dicas? Então, não deixe de conhecer os principais destinos para viagens de aventura pelo Brasil.

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Cresceu a percepção de que a exploração descontrolada do turismo pode causar danos ao meio ambiente e também problemas socioeconômicos irreversíveis no local receptor.

Neste artigo, vamos falar sobre como você pode se preocupar com o turismo sustentável e sua importância. Acompanhe:

O que é turismo sustentável

O turismo sustentável vem justamente incentivar ações não apenas para evitar esses danos irreversíveis, mas também contribuir para o desenvolvimento da região.

Estimular a produção local, gerar empregos para a comunidade, proteger suas tradições e cultura e preservar reservas naturais são alguns dos benefícios dessa modalidade de turismo para a população receptora.

Mas, para que tudo isso seja possível, é necessário o engajamento do setor turístico da região, de modo que estejam dispostos a criar estabelecimentos sustentáveis e que contribuam para o meio ambiente e social em que estão inseridos.

Como escolher o seu destino sustentável

Pela falta desse engajamento, ainda é muito difícil encontrar um destino que seja totalmente sustentável. Mas é possível buscar alternativas próximas do mundo ideal.

Ao pesquisar o destino, não deixe de levar em consideração os seguintes pontos:

• se ele oferece estrutura para utilização de transportes alternativos, como a bicicleta, por exemplo;
• se possui opções de hospedagem que pratiquem a sustentabilidade;
• se valoriza a produção e comércio locais;
• se é um destino muito procurado;

Para a escolha de um o hotel que realmente se preocupe com a sustentabilidade, verifique se há, no mínimo:

• acendimento de luz controlado pelo cartão-chave;
• programa de controle de reutilização de toalhas;
• recursos e procedimentos para economia de água e energia;
• coleta seletiva de lixo.

Como contribuir para o turismo sustentável

Mesmo que a localidade tenha uma superestrutura voltada ao turismo sustentável, se os visitantes não estiverem imbuídos dessa mesma ideia, o resultado não será muito satisfatório.

É preciso afastar aquela imagem de que para ser um turista consciente é preciso abrir mão do conforto e da praticidade. Pequenas mudanças de atitude podem contribuir muito para o turismo sustentável. Veja alguns exemplos abaixo.

Práticas sustentáveis para a viagem:

• escolha hotéis próximos aos pontos turísticos desejados;
• prefira voos diretos, sem conexão;
• dê preferência a meios de hospedagem que pratiquem a sustentabilidade;
• aproveite a baixa temporada;
• pesquise sobre o local (costumes, cultura, regras etc.).

Práticas sustentáveis na hospedagem:

• apague luzes e desligue o ar-condicionado ao sair do quarto;
• peça para não trocarem as toalhas de banho e rosto diariamente;
• evite banhos demorados e feche a torneira ao escovar os dentes;
• dê preferência a luz e ventilação natural;
• retire os carregadores das tomadas após a carga total das baterias;
• nunca descarte pilhas e baterias no lixo comum;
• faça a separação do seu lixo reciclável;

Práticas sustentáveis na localidade:

• interesse-se pela comunidade, aprenda sua língua, seus costumes;
• conheça a culinária local, dê preferência aos produtos da região e da época;
• compre produtos e artesanato típicos e locais;
• caminhe ou utilize bicicletas e, se necessário, o transporte público;
• descarte o lixo apenas em locais próprios;
• sempre leve uma garrafa de água reutilizável;
• não extraia nada do ambiente natural, como pedras e conchas;
• não alimente animais silvestres;
• não visite atividades turísticas que explorem animais.

Os benefícios são tantos que é muito provável que a sustentabilidade seja mesmo o futuro do turismo. E, com tantos viajantes pelo mundo, venha a se tornar um caminho para a consolidação de um planeta mais consciente, saudável e unido.

E então, não vale a pena praticar o turismo sustentável? Experimente o contato consciente com a natureza e a receptividade dos moradores locais. Comece já a planejar sua hospedagem!

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Por que a vegetação do Mato Grosso é diversa?

Não é por acaso que muitos viajantes estão colocando o Mato Grosso em seus roteiros atualmente. São cachoeiras, lagoas, pampas, serras, piscinas naturais e uma variedade de pontos turísticos para desbravar.

Grande parte dessa diversidade se dá ao relevo com altitudes baixas, formado principalmente pelos planaltos basáltico e mato-grossense, além, claro, do pantanal.

Esse estado do Centro-Oeste é privilegiado em termos naturais, uma vez que representa três biomas tipicamente brasileiros. A começar pelo cerrado, que está em mais de 350 mil quilômetros quadrados.

Fora isso, o pantanal ocupa cerca de 61 mil quilômetros quadrados e a vegetação amazônica é majoritária, estando em 53% da área territorial. Com tanta variedade de fauna e flora, é de se compreender por que você deve visitar tudo isso!

No entanto, antes de arrumar as malas, que tal entender melhor o que compreende cada bioma? Veja no próximo tópico!

Quais são os 3 tipos de vegetação do Mato Grosso?

Está curioso para saber quais são os tipos de vegetação do Mato Grosso? Observe o caminhar de leste a oeste, já que a viagem pelo cerrado, pantanal e floresta amazônica acaba de começar!

Cerrado ao leste

No horizonte, a primeira coisa que chama a atenção são as árvores de proporção curta e em terrenos áridos. A vegetação é a segunda maior da América Latina, sendo o lar de mais de 10 mil espécies vegetais.

A capital Cuiabá é um exemplo dessa vegetação, embora algumas características tenham mudado com o crescimento urbano e da agricultura. Atualmente, 80% da floresta deve ser preservada de acordo com o código ambiental, que tenta impedir o avanço do desmatamento.

Pantanal na área oeste

A viagem segue para o sul do estado, no qual está a maior porção alagada do planeta: o famoso pantanal.

O bioma com menor representação, é, por outro lado, abundante em natureza. O que mais caracteriza a vegetação é justamente a transição da aridez do cerrado para a umidade amazônica, resultando em uma típica gramínea.

Amazônica ao noroeste

O roteiro chega ao fim com um encanto: a floresta equatorial ou amazônica é predominante do norte do estado.

Para diferenciar esse bioma, que é o mais abrangente na região, basta olhar para o porte robusto das árvores — como a seringueira, que já rendeu muitos frutos na era da borracha.

O bioma também é importante para o funcionamento das bacias do rio Amazonas e do rio Paraguai, que fazem parte de outros rios, como o Xingu e o Jurema.

Até aqui, você entendeu como o Mato Grosso é um importante estado nacional para quem curte a natureza e o ecoturismo. Nele, estão três distintos biomas: o cerrado, o amazônico e o pantanal, distribuídos em quedas d’água, planaltos e serras belíssimas.

Agora que você já conhece os principais tipos de vegetação do Mato Grosso, assine a newsletter do blog para entender mais sobre esse estado fabuloso do nosso país!

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De acordo com o Ministério do Meio Ambiente e a Embratur, o “ecoturismo é um segmento da atividade turística que utiliza, de forma sustentável, o patrimônio natural e cultural, incentiva sua conservação e busca a formação de uma consciência ambientalista por meio da interpretação do ambiente, promovendo o bem-estar das populações”.

Ou seja, o ecoturismo mostra que o turismo pode ser uma atividade econômica que não cause danos, mas que seja benéfica para os praticantes e para o meio ambiente.

Por isso, além de belos destinos, a experiência nessa oferta turística é diferenciada e completa. Além de se pensar em transporte, hospedagem e alimentação, existem muitas atividades que promovem a interação das pessoas com o meio ambiente, aumentando, assim, sua atitude de conservação e preservação.

Você já fez ou pensou em fazer uma viagem dessa forma? Confira alguns motivos para praticar o ecoturismo!

Contato com a natureza

Por mais que você seja uma pessoa que ama a agitação das cidades, é sempre bom e revigorante ter um tempinho com a natureza, belas paisagens e ar fresco, não é?

No ecoturismo essa presença da natureza é a principal atividade. É possível praticar esportes ao ar livre, fazer trilhas, conhecer cachoeiras, ver incríveis manifestações da natureza nas paisagens e observar a fauna e a flora do ambiente em que estiver.

Alivia o estresse

A rotina agitada do dia a dia, o excesso de trabalho e os problemas do cotidiano fazem com que as pessoas vivam muito nervosas, ansiosas e com dores causadas por tanto estresse. Para melhorar isso, só tirando o pé do acelerador.

As viagens são os momentos ideais para isso, já que dão uma pausa no corpo e na mente, dão bem-estar, relaxamento e aliviam as tensões. Viajar faz bem para a saúde e só agrega bons e memoráveis momentos.

Muda perspectivas

O ecoturismo e a sua possibilidade de contato intenso com a natureza fazem com que as pessoas mudem um pouco suas formas de ver o cotidiano. Com a conscientização que traz esse tipo de viagem, surgem reflexões e pequenas mudanças que podem ser feitas no dia a dia para impactar positivamente o meio em que se vive.

Além disso, se sentir parte da natureza te deixa mais aberto para novas experiências e novos momentos fora do comum.

Proporciona diversão

É claro que, além de reflexões, as viagens são pensadas para se divertir, não é mesmo? Não faltarão momentos inesquecíveis e de diversão no ecoturismo. As muitas possibilidades de praticar esportes, explorar trilhas, mergulhar em cachoeiras e diferentes rios vai te dar muita chance de lazer.

Mesmo para aqueles não muito radicais, existem muitas opções mais calmas e que agradam a todos os estilos de viajantes.

E então, já começou a se animar para praticar o ecoturismo? Além de respeitar o meio ambiente, não faltarão bons momentos e muito bem-estar pessoal. Aproveite as dicas e já comece a se planejar! Saiba por que escolher um hotel sustentável para sua hospedagem!

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O Pantanal é a maior planície alagada do planeta e considerada Patrimônio Natural da Humanidade. Com um rico ecossistema, é um lugar perfeito para contemplar a natureza.

A biodiversidade do Pantanal é exuberante: o local abriga, pelo menos, 4.700 espécies conhecidas, entre animais e plantas — sendo a visita aos bichos um dos pontos altos do destino.

Seja nos safáris, seja nos passeios de focagem noturna, não tem como não conhecer os animais do Pantanal. A estação de seca, entre julho e outubro, é a melhor época para essa observação.

E você, curte se aventurar? Então, confira no artigo 13 animais do Pantanal que você precisa conhecer agora mesmo!

Por que você deve viajar para o Pantanal?

Não se trata apenas de conhecer animais incríveis e visitar uma natureza única e impressionante. O Pantanal traz aos seus visitantes uma experiência completamente diferente de tudo o que eles podem encontrar em outros lugares do Brasil e, até mesmo, do mundo!

Toda essa biodiversidade pode ser vista na região Sul do Mato Grosso, pegando também uma parte do Noroeste de Mato Grosso do Sul. Lá, você encontrará o clima úmido e quente, responsável pelo rico desenvolvimento das espécies que habitam a região.

Melhor do que isso: toda essa exuberância pode ser aproveitada com muito conforto e comodidade. Para isso, basta você escolher uma hospedagem que ofereça serviços completos, infraestrutura eficiente e — claro — atividades voltadas aos públicos de todas as idades. Ou seja, é o passeio perfeito para estar com a família e os melhores amigos!

O ideal é que você procure por um hotel que fique bem próximo aos lugares onde você vai poder apreciar a fauna e flora pantaneira. Há opções que oferecem, no coração do Pantanal, contato direto com a natureza, à beira do rio e, até mesmo, um mirante para a observação dos animais e aves. Isso tudo sem abrir mão das suas necessidades básicas, como boa alimentação, acesso à internet e televisão nos quartos.

Quais são os 13 animais do Pantanal que você precisa conhecer?

Uma vez no Pantanal, certamente você vai querer conhecer alguns dos animais mais imponentes que vivem na região. Para ajudá-lo nisso, veja a lista que preparamos para você!

1. Ariranha

A Ariranha é um mamífero que vive ao longo dos rios e lagoas do Pantanal. São animais predadores, curiosos e barulhentos, que se alimentam de peixes, crustáceos, moluscos, cobras e filhotes de jacaré. É um dos animais do Pantanal que sofre risco de extinção, principalmente devido à perda de seu habitat natural.

2. Arara-azul

A arara-azul é dona de uma exuberante plumagem azul, com uma faixa amarela ao redor dos olhos e outras perto da mandíbula, bicos curvos e fortes e cauda longa. São animais que gostam de se exibir e permitem a aproximação do ser humano.

3. Piranha

A piranha é um peixe predador, que possui mandíbulas fortes e é conhecido por ser o peixe carnívoro que caça em bando. Apesar disso, geralmente só ataca quando é estimulada, além de ser extremamente sensível à presença de sangue no ambiente.

4. Onça-pintada

A onça-pintada é o maior felino das Américas e uma das espécies mais procuradas pelos visitantes. É um animal de costume noturno e carnívoro, alimentando-se de outros animais.

Quando adulta, ela pode pesar até 160 quilos e medir até dois metros de comprimento! Também é um dos animais do Pantanal que está na lista dos ameaçados de extinção.

5. Jacaré-do-pantanal

O jacaré também é símbolo do Pantanal e encanta por sua beleza, apesar de dar certo medo na maioria das pessoas. A espécie vive em grupo, são ótimos nadadores e têm alta expectativa de vida: entre 80 e 100 anos.

O animal hiberna e pode ficar longos períodos sem comer. Mas, quando se alimenta, é carnívoro e ataca suas presas pelas laterais.

6. Tuiuiú

O tuiuiú, ou jaburu, é uma ave de grande porte e símbolo do Pantanal. Ele se alimenta de peixes, moluscos, insetos, répteis e pequenos mamíferos.

É obrigatório vê-los de perto ao visitar o bioma, e a tarefa é fácil. Afinal, os hotéis preparam grupos para que a observação e a contemplação dessas aves sejam feitas da melhor maneira.

7. Sucuri

A sucuri, também chamada de anaconda, é a maior serpente do mundo! O réptil se alimenta de capivaras, peixes, aves, felinos e até mesmo jacarés. Diferente de outras espécies, ela não tem glândulas de veneno, e mata envolvendo o corpo das presas e esmagando-as com sua forte musculatura.

8. Tucano-toco

Essa bela espécie de ave é o maior dos tucanos, com bico alaranjado e mancha ovalada preta na ponta, o que chama muita atenção pelas suas cores. É uma ave que se alimenta tanto de vegetais quanto de outros animais. Apesar de não cantar, ela emite um som que lembra o coaxar de uma rã ou alguns gorjeios.

9. Tamanduá-bandeira

O tamanduá-bandeira é um mamífero que recebe esse nome por ter uma cauda em forma de uma bandeira. É mais um dos animais do Pantanal que está na lista de risco de extinção.

São solitários, nada ágeis ou agressivos. Porém, quando ameaçados, eles sentam sobre as patas traseiras e atacam com suas garras.

10. Capivara

Considerada um dos roedores mais simpáticos e a maior entre esses animais no mundo, a capivara é pesada, podendo chegar até os 45 quilos e um metro de altura. Vive em família e passeia em grupos grandes, com pelo menos 20 indivíduos. Não será difícil encontrar uma dessas turmas em sua jornada pelo Pantanal.

11. Veado-campeiro e veado-catingueiro

Essas duas espécies são até mesmo parecidas, mas se diferem principalmente pelo tamanho e pelas cores. Enquanto o veado-campeiro pode ter um metro de comprimento, com pelagem marrom no torço e branca no rosto, o catingueiro não costuma ultrapassar os 85 a 90 centímetros. Já sua coloração é mais avermelhada.

12. Iguana

Você deve ter ouvido falar nela, também, pelos nomes de sinimbu ou camaleão, dependendo da região em que mora. Não será difícil se deparar com as iguanas entre os animais do Pantanal, pois elas vivem em abundância na região. Para ter certeza de que verá ao menos uma, procure nas margens dos rios, onde costumam fazer seus ninhos.

13. Lobo-guará

Encerramos nossa lista com mais um entre os animais em extinção que ainda vivem no Pantanal. Trata-se do lobo-guará. Esse animal pode chegar a até 1,5 metro de comprimento e gosta de se alimentar de aves e pequenos mamíferos roedores. Para tentar salvar a espécie, há grupos de cientistas que trabalham pela sua preservação, monitorando sua reprodução e sua vida na região.

Como vimos neste artigo, os animais do Pantanal fazem parte da diversidade e riqueza do país, e é muito bacana de serem conhecidos e apreciados. Mais do que isso, é preciso preservá-los, já que muitas de suas espécies estão em extinção. Grande parte do Pantanal são áreas prioritárias para conservação, mas, além disso, é essencial a consciência humana para manter o local preservado para que continue sendo o habitat ideal dos animais.

E você, curtiu as dicas dos animais do Pantanal e já começou a pensar em viajar para conhecê-los? Então, confira as nossas 7 dicas e saiba como comprar passagens aéreas baratas e prepare seu roteiro.

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